A detecção do vÃrus SARS-CoV-2 em fezes e esgoto foi recentemente relatada, levantando a hipótese de transmissão fecal-oral. Se confirmado, isso pode ter consequências de longo alcance para a saúde pública e para estratégias de controle de pandemia. Neste artigo, os pesquisadores argumentam que é necessária uma análise abrangente para testar essa hipótese, levando em consideração a dinâmica ambiental e a persistência da infectividade viral. O artigo também discute brevemente implicações práticas, baseadas no conhecimento atual, para a contenção da pandemia.
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